sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Teoria sobre a Hipnose.

A minha teoria parte do princípio da memória.
Tudo o que vivemos (vivenciamos) ou criamos na imaginação (verdadeiro ou falso) é armazenado em forma de memória, virou memória já é fato consumado, não é mais questionado, passa a ser apenas um arquivo a ser consultado.
Vamos a um exemplo:
Uma criatura quando ainda criança, toma seu leite e um pouco do líquido escorre pelo canto da boca, vem a mãe e higieniza a criatura, no entanto uma barata é atraída pelo cheiro e passa a desfilar pelo rosto, e esta criatura não possui coordenação motora para expulsar o inseto ou entender o que se passa.
Com essa perspectiva, de não possuir recursos para sua defesa, a criatura adquire uma memória nada agradável com relação ao inseto, e pode criar uma imagem do tamanho de um boi para esse pequeno inseto.
Pois bem, a criatura vai crescendo e lá por volta dos seus 28 anos ainda sente "pavor" de baratas e não consegue matar a dita cuja, pois o seu chinelinho não daria para matar um boi-barata.
Imagine você em uma tourada só com um chinelinho para se defender, é de dar medo mesmo.
Nesse momento de sua vida (28 anos), ela procura um Hipnólogo e ele executa uma mudança em sua memória, transformando o boi-barata em uma barata convencional, modelo stander, aquele básico, sem opcionais.
O chinelo agora pode dar conta, ela agora possui os recursos necessários para enfrentar a baratinha.
Pela minha teoria seria mais ou menos isso, em poucas palavras.
Forte abraço !!!

sábado, 3 de outubro de 2009

Como se entra em transe?

O princípio é baixar a freqüência mental.

O primeiro método utilizado, segundo consta a história, é através de rituais onde, batida de tambores, canções, mantras e danças induzem a um estado alterado.

Isso, relacionado a crença de que o mentor, ou organizador do evento possuía "poderes" especiais ou espirituais.

Atenção aos elementos envolvidos - som e crença.

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Diferença entre o que se quer e não se quer.

O chavão é antigo, mais para alguns ainda não foi metabolizado corretamente.

Tente imaginar uma criatura indo a um guiche comprar passagem para uma viagem.

Atendente - Em que posso ajudar?

Criatura - Não quero ir a São Paulo!

Atendente - Correto, e então?

Criatura - Não quero ir ao Rio de janeiro!

Atendente - Compreendo, como posso ajudar então?

Criatura - Não quero ir para Pernambuco!

Da para intuir para onde o atendente vai mandar a criatura.

Talvez a seul, que é a capital da Coréia do Sul, sei lá.

A coisa é simples a esse nível, determinar os semelhantes opostos, saúde / doença, amor / ódio, paz / guerra, São Paulo / Rio de Janeiro.

Forte abraço !!!

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Hipnose Condicionativa



Participei nesse fim de semana (18,19,20/09/2009) do curso de hipnose condicionativa.
A Hipnose Condicionativa foi criada pelo Prof. Luiz Carlos Crozera, que ministra cursos no Brasil e internacionalmente.
Criou também o Instituto Brasileiro de Hipnologia e a Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa.
As técnicas utilizadas são seguras, práticas e tem múltiplas aplicações.

Forte abraço ao Luiz C. Crozera, Felipe, Lucilene, Alessandro, Mauricéia, Fabiola e equipe de apoio.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Hipnotismo e Espiritismo

Hipnotismo e Espiritismo
Cairbar Schutel

Publicado na RIE em setembro de 1934

O magnetismo tem exercido há centenas de anos uma tarefa preparatória à ciência do futuro.
Recebido com admiração por uns, repudiado por outros e cerceado por muitos como monopólio do sobrenaturalismo, ele tem resistido às mais duras imprecações, às mais clamorosas injustiças e o sofisma de seus princípios já estão cimentados em milhares de fatos que ilustram as páginas da História.
Por fim, a ciência oficial teve que lhe fazer bom acolhimento, não deixando, entretanto, de crismá-lo com o nome de hipnotismo.
O hipnotismo tem, apesar disso, sido transviado do seu fim providencial, limitando-se os doutos a aconselhar a sua aplicação nas doenças nervosas, cuja etiologia lhes é desconhecida.
É verdade que alguns clínicos ilustres, e, dentre estes, dois distintos professores da Escola de Medicina de Toulon, constataram e publicaram muitos casos de cura de fleimões, artrites, dermatoses, úlceras e até de tuberculose por meio do magnetismo.
Mas um papel importante que o magnetismo exerceu foi o de anestésico quando ainda não se tinha descoberto o clorofórmio e o éter.
O Dr. Gilles de la Tourette diz que: “Antes da descoberta de Morton e Jackson (1847) os doente eram, pode-se dizer, dissecados vivos; o cirurgião precisava operar com muita rapidez o que não garantia o sucesso da operação. Compreende-se então o entusiasmo que acolheu um método que permitia operar sem dor e se poder crer que a magnetização devia ser tentada antes de cada operação”.
Inúmeras operações foram assim realizadas sem que os pacientes acusassem a mínima dor. Em Cherbourg, Loysel fez a extirpação de um tumor na região mastóidea a uma senhora de trinta anos. E em seis meses consecutivos este cirurgião praticou doze operações. Cloquet extirpou um carcinoma do seio de uma mulher adormecida por Chapelain. Braid também, a título de experiência, fez diversas, inclusive extrações de dentes, durante o sonambulismo artificial. Ward, na Inglaterra, amputou a coxa de um indivíduo mergulhado em hipnose e três anos depois foram feitas mais três operações do mesmo gênero.
Hammond, Towsler, Kiaro, Guerineau, Broca, Follin, Ribaud e outros também praticaram diversas operações sob a influência da anestesia magnética ou hipnótica.
Mas o cirurgião que apresenta maior estatística é Esdaile, que dá conta de seiscentas operações feitas durante o sono hipnótico no Mesmeric Hospital, do Canadá.
Estes fatos nos vêm demonstrar a poderosa ação do hipnotismo nos dois Psiquismos — o consciente e o inconsciente.
Transcrevemo-los propositalmente para que eles se tornem conhecidos de muitos doutos que se emparedaram na negação sistemática quando querem negar o magnetismo assim como o Espiritismo.
Mas como explica a ciência oficial, tão esquisitos fenômenos, inclusive o de curas testemunhadas e constatadas pelos professores da Escola de Toulon? Ao que nos consta, apesar das origens do magnetismo se perderem na noite dos tempos, os tratados oficiais e oficiosos se limitam ao relato e coordenação dos fenômenos, sem nos esclarecer mais sobre tão transcendente questão.
Chegou, porém, a hora de termos uma compreensão melhor dos fatos, desde que orientados pela teoria espírita; estudemo-los desapaixonadamente e submetamo-los a uma crítica severa, mas inteligente.
Sabe-se agora que os fenômenos magnéticos ou hipnóticos podem ser comprovados no organismo do indivíduo ou fora dele. Os fenômenos orgânicos, como anestesia, hiperestesia, catalepsia, letargia, bem como os histéricos, se prendem à impotência diretriz e perceptora do psiquismo superior, ou seja, do ser subconsciente, que é, em parte, exteriorização do organismo. A sensibilidade que desaparece da superfície do corpo e dos órgãos dos sentidos é trasladada aos polos e às linhas de exteriorização, nomeadas pelo Dr. De Rochas. Isto faz ver que a sensibilidade pode se exercer sobre um ponto qualquer da radiação periorgânica pelo fato de todos os sentidos normais se condensarem no sentido único no perispírito ou organismo subconsciente, que é o “corpo imperecível” do ser pensante, como já tivemos ocasião de lembrar no caso do Dr. Velpeau, cuja paciente exteriorizou-se a ponto de se transpor a outra casa através de obstáculos materiais, enquanto seu corpo físico sofria uma intervenção cirúrgica. Neste caso se observa mais: dois fenômenos absolutamente diferentes, comprovados, um no organismo, outro fora do organismo, que não têm absolutamente explicação, a não ser pela teoria espírita. Os fenômenos orgânicos são devidos à impotência diretriz e perceptora da subconsciência superior, ou do psiquismo superior que está exteriorizado, e os fenômenos fora do organismo são os produzidos por esse mesmo ser exteriorizado.
Conclui-se de tudo isso que o Indivíduo não é somente o que aparenta exteriormente, nem o produto das forças nêuricas e cerebrais, como afirma a ciência oficial, materialista em seus princípios. “A consciência normal neste plano de vida, como diz o Dr. Geley, deve ser o resultado da colaboração de ambos os psiquismos no qual o superior desempenha o papel de diretor e centralizador.” E assim como o ser exteriorizado, narrado pelo Dr. Velpeau, pôde condensar todos os seus sentidos num sentido único e dar conta do que se passou à distância do seu corpo somático, vivendo independente desse corpo; é de se prever, com boa lógica e sólidos fundamentos, que, quebrado o fio que o ligava ao corpo, com ação da morte, mantivesse ele sua existência integral e ainda com faculdades superiores àquela que manifestava quando adstrito a referido corpo.
E sobre esta afirmação os fatos observados nestes últimos tempos vêm autorizar perfeitamente a nossa tese, salientando ainda uma vez a teoria espírita como a única explicativa de todos os fenômenos psicológicos que a fisiologia clássica não pode explicar.
Como se vê, o Espiritismo abre um campo novo à ciência, oferecendo-lhe pérolas de raro valor. Os médicos muito lucrariam se, desprendendo-se dos dogmas e dos mistérios da ciência oficial, viessem conosco cavar este terreno prodigioso, onde o aurífero filão se estende, prodigioso, em camadas superpostas, capaz de enriquecer a todos que o procurem com esforço e abnegação.
Finalmente, nós concluímos com Aksakof:
“O hipnotismo é a cunha que forçará as barreiras materialistas da ciência para fazer penetrar nelas o elemento suprassensível ou metafísico. Ele já criou a psicologia experimental e acabará fatalmente por compreender os fatos do Animismo e do Espiritismo, os quais, por sua vez, terminarão na criação da metafísica experimental, como predisse Schopenhauer.”

II Congresso Brasileiro de Hipnose Clínica e Hospitalar

II Congresso Brasileiro de Hipnose Clínica e Hospitalar - 03 e 04/10/09 - Rio de Janeiro (RJ)

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Tratamento de membro fantasma por Hipnose

A ciência ainda não consegue explicar ao certo por que razão muitos amputados passam a sentir dor nos membros que já não possuem.

A maioria dos métodos propostos para tratamento da dor fantasma e no coto de amputação proporciona resultados insatisfatórios.

Psicoterapia, hipnose e relaxamento são procedimentos freqüentemente úteis.

Há, obviamente, contribuição de fatores psicológicos para a dor fantasma, já que a crise pode ser desencadeada por transtornos emocionais e aliviada pela hipnose, psicoterapia e técnicas de relaxamento

Segundo esse conceito, os doentes com dor fantasma não aceitam a mutilação e este fato é a base da ocorrência de alucinações, induzindo a imaginação da presença do membro.

A dor seria um desejo da preservação da integridade do corpo.

Deficientes visuais

Estamos disponibilizando esse livro "Hipnose Médica e Odontológica - Aplicações Práticas" para aqueles que são deficientes visuais.
Milton H. Erickson M. D.
Seymour Hershman M. D.
Irving I. Secter D. D. S.
Esse material foi produzido para uma aluna deficiente visual do 3º ano de Psicologia e agora está sendo compartilhado.


Segundo a Lei Nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998.

Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

Capítulo IV

Das Limitações aos Direitos Autorais

Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:

I - a reprodução:

a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos;

b) em diários ou periódicos, de discursos pronunciados em reuniões públicas de qualquer natureza;

c) de retratos, ou de outra forma de representação da imagem, feitos sob encomenda, quando realizada pelo proprietário do objeto encomendado, não havendo a oposição da pessoa neles representada ou de seus herdeiros;

d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários;

O arquivo disponibilizado está no formato TXT, que é o formato que o programa DOXVOZ utiliza para leitura.

Quem quiser saber mais a respeito

http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Meu amigo Robsom Rodrigues

O Robsom está pensando em estudar um pouco mais o assunto, boa sorte companheiro !!
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